Secretária de Saúde de Turvo participa de encontro com Regionais da AMREC, AMESC e AMUREL

Região – Os secretários de saúde, pertencentes as Comissões Intergestoras Regionais da AMREC, AMESC e AMUREL debateram, nesta terça-feira, em Criciúma, a regionalização dos serviços na área: saúde auditiva, transplante renal, oncologia e hematologia pediátrica e estadualização do Hospital Materno Infantil Santa Catarina.

 

Segundo o gerente regional de Saúde da AMREC, Fernando de Fáveri, foi debatido um dos problemas centrais da região. “Queremos o fim da ambulancioterapia em médio prazo. Evitando que as pessoas se desloquem”, disse Fáveri. Para isso foi debatido a habilitação de alguns serviços para região, como serviço de saúde auditiva, oferecido em Florianópolis, e que poderá ser fornecido em Criciúma, beneficiando 170 pacientes.

 

Já a coordenadora da AMESC e secretária da Saúde de Turvo, Cleonice Lima Silvano, destacou a boa representativa entre os 15 municípios do Extremo Sul, além da necessidade de aproximar cada vez mais os serviços da população.  

 

“Queremos que o paciente tenha conforto com acesso a saúde perto de nós. Assim, queremos amplificar e fortalecer o Hospital Regional de Araranguá com ortopedia, uronologia e média e alta complexidade. Para termos nossos pacientes bem atendidos. Foi uma reunião com as três Regionais unidas pelo bem comum”, concluiu Cleonice. 

 

Região – Os secretários de saúde, pertencentes as Comissões Intergestoras Regionais da AMREC, AMESC e AMUREL debateram, nesta terça-feira, em Criciúma, a regionalização dos serviços na área: saúde auditiva, transplante renal, oncologia e hematologia pediátrica e estadualização do Hospital Materno Infantil Santa Catarina.

Segundo o gerente regional de Saúde da AMREC, Fernando de Fáveri, foi debatido um dos problemas centrais da região. “Queremos o fim da ambulancioterapia em médio prazo. Evitando que as pessoas se desloquem”, disse Fáveri. Para isso foi debatido a habilitação de alguns serviços para região, como serviço de saúde auditiva, oferecido em Florianópolis, e que poderá ser fornecido em Criciúma, beneficiando 170 pacientes.

Já a coordenadora da AMESC e secretária da Saúde de Turvo, Cleonice Lima Silvano, destacou a boa representativa entre os 15 municípios do Extremo Sul, além da necessidade de aproximar cada vez mais os serviços da população. 

“Queremos que o paciente tenha conforto com acesso a saúde perto de nós. Assim, queremos amplificar e fortalecer o Hospital Regional de Araranguá com ortopedia, uronologia e média e alta complexidade. Para termos nossos pacientes bem atendidos. Foi uma reunião com as três Regionais unidas pelo bem comum”, concluiu Cleonice.